segunda-feira, 13 de abril de 2009

Se conselho não fosse bom

Depois de chutar cachorro morto e fazer comentários sobre as novelas grobais, agora é a vez de fazer acusações levianas quanto ao que recebo de notícias. É difícil levar essa gente que se auto-intitula jornalista. Por isso é que não consigo mais assistir noticiário de tv. Jornal, então, leio pouquíssimos. Acho que no estado da RBS só se safa mesmo é o Correio do Povo. Mas esse blog não é pra falar do que eu gosto. É justamente o contrário, senão perderia a graça, ao menos pra mim.
Não falta um dia em que eu não me depare com alguma mentirinha deslavada ou uma escamoteação de algum vacilo de fantoches que se travestem de apresentadores, tal como as garotas-propagandas que sorriem e falam nos telejornais da grobo ou da RBS. Um dia são favoráveis aos pedágios, no outro reclamam. Hoje gostam do novo jeito de governar, amanhã já acham demodê e dizem que a cor não combina. É tudo baseado nas mentiras ou nas meias verdades. Algum gramático sabichão poderia tentar me corrigir e dizer que é meio verdades. Pensando bem, isso não existe! Aliás, é como a imprensa e a governadora gaúcha: não existem! Tá bem, tá bem, eu já falei no CP!

Infelizmente não há outra forma de se combater essa imprensa, que fica deixando a Alcione com inveja da cor, a não ser com algum órgão regulatório. Se um médico comete erro, responde ao CREMERS, se um advogado atua de maneira a denegrir à imagem dos colegas, responde à OAB, se um enfermeiro sai da linha, tome ação do COREN. Enquanto isso, jornalista que não prova o que diz e manipula informações, ganha direito de se esconder atrás da liberdade de imprensa! Precisamos de liberdade sim, mas que todos se responsabilizem pelo que dizem e que todos tenham direito a voz!

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