O pior que pode acontecer com um ser humano, depois, é claro, das violências físicas e psicológicas, da escravidão, da tortura e da unha encravada, além da gravidez não planejada e da Zorra Total, é a manipulação da sua consciência. E isso vem acontecendo sistematicamente comigo. Não tem momentos em que a mídia não esteja fazendo um enorme esforço pra moldar a minha opinião. Querem que eu tenha determinadas ideias. E estão conseguindo! Estão fazendo um esforço enorme pra que eu me torne petista e, aos poucos, vão conseguindo. Embora eu relute bastante. Tenho muitas restrições ao governo Lula. Dentre elas, as questões ambientais e os crimes contra a terra que as obras do tal PAC vão cometendo. Acho que a história do tal mensalão ainda ficou muito mal explicada, embora não consiga, eu, definir se sou a favor, contra ou a favor de quem é contra e contra quem é a favor. O que sei, é que minhas críticas a este governo são nessa ordem. Por isso, eu estava tendendo a apoiar a Marina, até porque, Marina, morena, você se pintou... mas ela se pintou de verde. Um Verde meio Gabeira. E sabem quem é o vice do Gabeira? O cara que comandará a campanha do Zé Serra.
Mas deixemos a politicagem de lado. Só digo que abro meu voto pra Dilma e pronto. Digo que, embora todo o esforço da mídia em me fazer petista, me tornei apenas simpático à candidatura apoiada pelo Previdente. Ah, prometi deixar a politicagem de lado, mas ainda não é hora. Sigo na minha politicagem. E respondo o que o leitor estaria querendo saber no momento: como a mídia nacional (aquela liderada pela rede Grobo, funk!, como diria Didi Mocó) estaria tentando me fazer petista? Resposta óvibia: quando eles dizem algo, faço o contrário. Temo que eles tenham descoberto isso e resolveram tentar avacalhar com o atual governo e com a candidata só pra que eu tome postura contrária. Por exemplo: eles dizem que os professores paulistas são baderneiros e eu acredito o contrário, que alguns policiais a mando de Zé Serra é que baixaram o cacete. Vi, inclusive, uma foto de um manifestante carregando uma policial ferida (inclusive lembrei da querida amiga Mulher na Polícia). Vi o quão humanos são os dois lados (policiais e manifestantes, não o Zé) e que a mídia costuma usar os seus cacetetes pra incriminar um ou outro, conforme o gosto do patrão. Mas o que eu estou fazendo? Estou falando sério num blog de tolices! Assim não dá. Esqueçam o que eu disse. Só lembrem que eu estou apoiando a Dilma porque a mídia nacional exige isso de mim.
Mas deixemos a politicagem de lado. Só digo que abro meu voto pra Dilma e pronto. Digo que, embora todo o esforço da mídia em me fazer petista, me tornei apenas simpático à candidatura apoiada pelo Previdente. Ah, prometi deixar a politicagem de lado, mas ainda não é hora. Sigo na minha politicagem. E respondo o que o leitor estaria querendo saber no momento: como a mídia nacional (aquela liderada pela rede Grobo, funk!, como diria Didi Mocó) estaria tentando me fazer petista? Resposta óvibia: quando eles dizem algo, faço o contrário. Temo que eles tenham descoberto isso e resolveram tentar avacalhar com o atual governo e com a candidata só pra que eu tome postura contrária. Por exemplo: eles dizem que os professores paulistas são baderneiros e eu acredito o contrário, que alguns policiais a mando de Zé Serra é que baixaram o cacete. Vi, inclusive, uma foto de um manifestante carregando uma policial ferida (inclusive lembrei da querida amiga Mulher na Polícia). Vi o quão humanos são os dois lados (policiais e manifestantes, não o Zé) e que a mídia costuma usar os seus cacetetes pra incriminar um ou outro, conforme o gosto do patrão. Mas o que eu estou fazendo? Estou falando sério num blog de tolices! Assim não dá. Esqueçam o que eu disse. Só lembrem que eu estou apoiando a Dilma porque a mídia nacional exige isso de mim.