terça-feira, 19 de maio de 2009

Arte do inicio ao fim


Depois de um longo tempo sem postar, resolvi falar de arte. Mesmo tendo questões importantes a discutir, como eu não ter 50 mil reais na poupança (aliás, em lugar nenhum), portanto, não entrando na faixa dos pobres poupadores que alguns querem afirmar que serão assaltados. Tem, também, o sério problema da instituição da mentira que ainda assola a política nacional - por exemplo, o prefeito de uma das cidades em que trabalho divulgou que a média salarial dos funcionários do respectivo é de R$ 1.089,27. Lembrando que ganho como professor pouco mais de 600 pila (o contra-cheque está aí pra confirmar) e um médico ganha a exorbitância de 1.300 pau, assim como um auxiliar administrativo ganha pouco mais de 500, o que me faz pensar em como chegaram a essa conta. Provavelmente contaram com a mixaria de R$ 8 ou 9 mil que ganham alguns cargos de confiança. Isso explica. Outra coisa importante da qual não quero falar é da imoralidade que se está instaurada no desgoverno do estado que se julga superior. Pra quem não sabe, muitos gaúchos (não chega a ser a maioria, mas é um número grande) se julgam argentinos e, se o nobre leitor conseguir comprar um (gaúcho ou argentino) pelo preço que vale e vender pelo preço que eles acham que valem, a fortuna já está formada! Voltando ao desgoverno, eu não queria falar, mas parece que a desgovernadora, ao não consegur comprovar a inocência, resolveu jogar o bolo fecal no éolo. Já surgem denúncias de que o vice tira proveito do cargo pra receber algum extra de uma certa universidade particular. O mundo dá voltas! Mas esquece isso, caro leitor. Vou deixar de conversa e falar de arte. Ou melhor, da inutilidade da arte. Pensando bem, acho que perdeu a graça falar de arte nesse post. No próximo eu falo, pra não misturar as coisas.

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