terça-feira, 20 de outubro de 2020

Será dessa vez? Ou será da outra vez? Afinal, de que vez estamos falando?

Querides leitores que ainda insistem em ler este espaço.

Estou distante daqui pelo torpor. O momento absurdo que vivemos desde 2016 não tem me deixado com vontade de falar aqui. É a história de não saber por onde começar, de tantas pontas que esse fio embolado tem. Por isso, tenho vivido de duas esperanças de retomadas: a da sanidade danação (erro de digitação? trocadilhismos? a velha mania...), que espero um dia retornar e a de que as redes """""""sociais"""""" (bota mais aspa aí na tua imaginação) deixem de dominar os espaços internéticos. da nação me abstenho de falar, a não ser - FORA FASCISTAS MILICIANOS NEOPENTECOSTAIS E OS BILIONÁRIOS - mas as redes chegaram ao ponto de me por insano também. Aliás, suspeito que a insanidade tenha renascido pela invenção dos monopólicos grupos empresariais do ramo da internet. O anonimato e a distância dos olhos do interlocutor nos levou a esquecer a civilização e a própria humanidade. Por essas e outras, mais por essas que por outras, que tenho sobrevivido através da esperança de que os leitores possam lembrar dos tempos de liberdade.

Um adendo: a empresa que mantém no ar este espeço espaço, também conhecidas de forma pomposa de "o servidor" é um desses grupos que espero que cheguem ao fim na forma como estão, portanto, aceito sugestões de empresas não monopolizadoras, se possíveis que sejam de fato plurais pra que eu possa transferir todo conteúdo daqui pra lá.

Dois adendo: leiam o que sobrou de mim lá no desacátedra

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