sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A menas a meni dades

Antes de nada, peço desculpas aos meus leitores. Tenho me ausentado diariamente. Não tem passado um dia em que eu não deixe de postar novidades. Mas isso pode trazer algo de positivo. Pode ser bom pra que eu busque novas ideias recicle meu modo de pensar e escrever. Pena que não é o que acontece. Sou sempre o mesmo. Este blog também.
A boa notícia é que este espaço já ultrapassa a histórica marca dos cinco acessos diários. Cheguei a ter picos de dez, mas, creio que com minha recente ausência, tive uma queda. Mas o importante é que não fui abandonado pela Constância. Pra quem não sabe, Constância é uma mulher que não conheço pessoalmente, mas que manipula os mecanismos de busca do google e isso faz com que qualquer pesquisa que se faça no site, um dos primeiros resultados a aparecer é este blog.
Continuando o pedido de desculpas, tenho estado afastado por falta de tempo. São muitas atividades acumuladas e acabo tendo que escolher entre trabalhar na escola, trabalhar em casa ou escrever minha monografia. Isso deixa quase nada de espaço no meu tempo pra me comunicar com os amigos.
Como as notícias já estão passadas e emboloradas, não vou tocar muito. Só deixo aqui minha admiração com a capacidade dos assembléicos da Praça da Matriz, aquela cheia de tuneis misteriosos, em comer pizza. Acho que seria trabalho pro Palhaço da Justiça. A Mulher Tocha conseguiu se safar. Agora é o Homem Arruda quem parece estar conseguindo preservar os galhos. Aliás, já é questão ecológica: os parlamentares do Detrito Fedoral (ah, um trocadilho óbvio também precisa ser feito!) estão lutando pela preservação da Arruda. Faz sentido: os odoríferos precisam lutar juntos. Além do mais, como vão abortar as crias da sacanagem do Pranarto sem o devido chá de Arruda? Mas isso, pra mim, já está passado. E já está condenado até quem fez a denúncia, é claro. A mídia faz dessas coisas: deputado flagrado recebendo propina denuncia mensalão e vira herói. Herói não. Erói. Nada mais justo se, quando for conveniente e se tratar de denúncia contra algum queridinho, o denunciante seja desmoralizado. Mesmo que tenha sido por iniciativa própria. Deixa isso pra lá. Já está tudo feito.
Nada disso importa, na realidade. Quero falar de coisas pessoais e intransferíveis.
Retomo o papo sobre meus leitores. Já notaram que de cinco em cinco já estou chegando aos mil? E ainda têm aqueles que recebem por e-mail e não acessam o blog.
Não sou jogador de futebol polêmico, daqueles que não pagam pensão alimentícia, nem que tenta se eleger, mas estou chegando aos mil. A diferença é que eu faço com as mãos. Daqui a pouco vou exigir um joguinho festivo.

* post corrigido

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