quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Opiniões dos outros

Como hoje estou com pouca paciência pra discorrer sobre os assuntos que julguei assuntantes, resolvi fazer uma soupa de retalhos. São algumas coisas patéticas do comportamento humano que faço questão de mostrar. Dentre elas, escrever em blog quando a moda é o tal de tuíter. Aliás, isso é um assunto que merece atenção especial, o que levará em breve.
Então, serei breve e não farei comentários alongados, daqueles que quem lê acaba perdendo o mio da fiada e men se dá conta que tem um motne de letras trodacas no meio e que faz com que o produtor desse texto pace a herrar na hortographia de tãoto escrever, escrever, escrever...

Um assunto que me aflige agora é o quanto uma professora pode ser tão malvada. Pô, ela não se dá conta que pixador é o filho dos outros? O meu quer apenas se comunicar e não tem meios de expressão! Só por isso é que ele escreve o apelido na parede, próximo à carteira (na minha terra se diz classe...) e a ditadora já faz o mimoso guri pintar toda a escola. Não se faz mais professores permissivos como antigamente! Professora, vou repetir: pixador é o filho dos outros! O meu, já até contratei um adevogado, é apenas um incompreendido!

Outra coisa que me irrita são os ecochatos. Pô, não conseguem perceber que estamos preparando a terra pras futuras gerações? Ora, sabemos que a terra tem uma população assustadora e que cresce (a população, não a terra) rapidamente. Por isso é que tem uma quantidade enorme de cientistas trabalhando pra gerar mais lixo plástico. Assim, vamos ampliando o continente flutuante e preparando ele pra receber nossos netos. Com isso teremos espaço pra todos. É a ciência colaborando com o futuro.
Pensei nisso quando um amigo meu comentou comigo que essa história dos garrafões de água mineral têm vida útil de 3 anos. Ele teve a cara de pau de me olhar e falar em tom de sarcasmo: "e quanto tempo de vida inútil?". E terminou sugerindo que deveríamos adotar o vidro pra envazar os líquidos. Nem respondi.

Um comentário:

Profano disse...

Pode ser que vivendo no continente de plástico tenhamos a oportunidade de polui-lo com grama, árvores, plantas e ar puro.