sábado, 27 de fevereiro de 2010

O muito e o pouco de otário e de Rosalina

Com a intenção de burlar um pouco a Inércia, uma mulher que me segura dos braços de vez em quando e não deixa que eu post nada de novo e consegue me afastar das atividades através de artifícios sofisticados como as notícias do dia e a puta da semana que aparece pra ilustrar a notícia do dia, resolvi, depois deste prolixo e despontuado parágrafo (veja bem, escrevi despontuado, não desvirgulado) escrever algo muito interessante que comprova a capacidade de síntese das pessoas e demonstra como uma obra literária pode ter origem sem reconhecimento até do próprio autor, além de ser constituída de algo comum, do cotidiano e adotar meios renovadores para ser expressa, conseguindo uma nova forma de ser publicada, da mesma forma que poderá atingir um novo público leitor, instituindo um novo status ao meio utilizado, como o leitor poderá ler no poema narrativo que seguirá a seguir, o qual foi retirado, como o próprio título afirma, de um post em uma comunidade do orkut, tratando da vida escolar de uma estudante quando passou por determinada escola de ensino fundamental perdida no tempo e no espaço da memória deste otário que aqui resolve deixar o resto para o caro leitor«««

Poema retirado de um post de uma comunidade do orkut
Experiências de Rosalina vividas na escola:
Robavam minha merenda na quinta.
Quebrei o braço na sexta.
Ganhei um apelido na sétima.
Aproveitei muito na oitava.

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